Resolvemos então deixar o personagem de lado e assumir-mos como gente fina, elegante e sincera que não está muito importada com o que dizer e diz, então.
Vamos ver então, se a dor que nos consome por não ter gravadas as conversas honrosas que já tivemos, diminui ao transpor parte desses conteúdos no mundo virtual criado nesse blog.
Abraços aos queridos amigos e leitores.
Sejam bem-vindos!
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Exatamente o que Ana colocou aí, e provavelmente é o que os outros vão colocar também...
Vontades: De viver, de sentir, de escrever...
Vontade de simplesmente registrar algumas conversas sérias, divertidas ou banais, mas que nos marcaram de algum modo, que vem a tona quando menos se espera...
Vontade de dividir o que se acha.
Vontade de criar debates.
Vontade de mudar o mundo.
Ou simplesmente vontade de comunicar-se, porque não.
O único limite é o papel e a pena (o teclado e a tela, no nosso caso...).
Expressar. Dividir. Divulgar.
No mais:
Queremos dividir nossas coisas, e queremos saber das suas...
Leia, pense e opine também.
Beijo pra quem é de beijo, e abraço pra quem é de abraço.
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Cada sorriso ... “juntos” ... gargalhadas intermináveis.
Solidão, tristeza, agonia ... “juntos”... festa, alegria e harmonia.
Assim são nossas vidas, sozinhos não somos nada, mas JUNTOS somos um pouquinho mais.
Nasce o “Confissões à Meia Luz”. Quem sabe para nos conhecer melhor. Quem sabe somente para jogar conversa fora. Mas uma coisa eu tenho certeza: COISA BOA VEM POR AI!
Inté.
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Espero que vocês gostem, opinem, fiquem com raiva, tristes, felizes, mas nunca mornos sem opinião...
Prazer em conhecê-los e sejam bem vindos ao Confissões à Meia Luz.
Até mais ver!!!!
2 comentários:
Um dia morreremos todos e até nossos nomes serão esquecidos, e com a chance de nem sermos lembrados na nossa terceira geração de descendentes. Já somos antiguados assim que nascemos, a novidade acaba no primeiro sorriso da criança. Porém que sejamos o equilibrista a mandar Nietzsche para o inferno com suas grandes verdades e vamos de encontro com a ilusão da vida e nos esbaldemos com a cretinice platonica do que não somos. Sempre amigos mesmo que sejamos esquecidos.
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