Fabrício Carpinejar, enlouquecidamente sedutor pelas palavras transpostas no papel. Didaticamente correto em seus conselhos e, metabolicamente diabólico em suas conclusões.
Canalha!, a maior obra literária “sensual, sem ser vulgar”, já escrita (minha opinião). Livro de tirar o fôlego. Oitenta e nove páginas (e não está nem na metade do livro) em menos de 60 minutos. Dá fome, dá tesão. Foi escrito em cima de seus erros e acertos. Aquilo que você fez e não fez.
Quando crescer, quero ser igual a ele.
Peço licença, e desculpas em criticar este livro e seu autor, não sou um leitor experiente, e nem li tantas obras fantásticas que existem. Nem mesmo acabei de ler o livro. Mas estou estupefato, e tenho a absoluta certeza de que esta é uma obra sem igual.
Gostaria de parabenizar ao Carpinejar por sua obra fantástica e “crédula”, que levanta até defunto da cova ao ler o significado de Canalha, nas entrelinhas deste livro.
___________________________________________
Engraçado que estou atualmente com dois autores "novos" com os quais me identifiquei ao extremo. O Carpinejar, que escreve sobre o homem que eu gostaria de ser, e o americano Joe Hill, que escreve sobre o terror de um modo que assusta, repudia e encanta ao mesmo tempo. E retomei velhos autores tambem. Peguei esses dias Bukowski e Wilde e mandei pra pilha de livros, porque um pouco de safadeza e amoralidade sempre faz bem. E finalmente vou ler o final do Harry Potter... Hheheheheeeeee...
Nenhum comentário:
Postar um comentário